Alice Englert e Alden Ehrenreich vivem romance entre bruxa e humano em 'Dezesseis luas' (Foto: Divulgação)
Não deu tempo de sentir saudade (ou alívio) pelo fim do romance digno de suspiros em corações adolescentes, bem representado pelo famoso casal Bella e Edward, da saga "Crepúsculo".
Nesta sexta-feira (1º), estreia nos cinemas brasileiros "Dezesseis luas", adaptação do romance homônimo ("Beautiful creatures", no original), de Margaret Stohl e Kami Garcia, o primeiro da série "Caster chronicles". A saga ainda conta com mais cinco livros, sendo "Dezessete luas" e "Dezoito luas" já lançados no Brasil (assista ao trailer ao lado).
Dirigido por Richard LaGravenese, do dramático "P.S. Eu te amo" (2007), o longa tem boas atuações dos veteranos Jeremy Irons, Emma Thompson e Viola Davis. "Dezesseis luas" aposta em protagonistas jovens: Alice Englert (filha da cineasta Jane Campion) e Alden Ehrenreich (de "Tetro"), nos papéis de Lena Duchannes e Ethan Wate.
Dirigido por Richard LaGravenese, do dramático "P.S. Eu te amo" (2007), o longa tem boas atuações dos veteranos Jeremy Irons, Emma Thompson e Viola Davis. "Dezesseis luas" aposta em protagonistas jovens: Alice Englert (filha da cineasta Jane Campion) e Alden Ehrenreich (de "Tetro"), nos papéis de Lena Duchannes e Ethan Wate.
Viola Davis, Alice Englert e Alden Ehrenreich em
Narrada pelo garoto "mortal", a história tem como cenário a pequena cidade sulista de Gatlin, nos EUA. A "conjuradora" - como os bruxos gostam de ser chamados - Lena tem 15 anos e está prestes a fazer aniversário e a saber se é uma bruxa das Trevas ou da Luz. Ela quer ser do bem, mas sua mãe e prima fazem de tudo para trazê-la para o lado obscuro. Então, a garota tem que lutar contra uma maldição que a afastará de Ethan e tornará o amor deles impossível.
Além dos elementos sobrenaturais, estilizados em efeitos especiais bem exagerados, "Dezesseis luas" traz todos os componentes básicos de uma clássica história de primeiro amor. Estão lá declarações e atos românticos, como os sacrifícios para o casal manter o namoro e a sensação de que o mundo vai acabar sem aquela pessoa na sua vida.
Além dos elementos sobrenaturais, estilizados em efeitos especiais bem exagerados, "Dezesseis luas" traz todos os componentes básicos de uma clássica história de primeiro amor. Estão lá declarações e atos românticos, como os sacrifícios para o casal manter o namoro e a sensação de que o mundo vai acabar sem aquela pessoa na sua vida.
Há uma semana em cartaz nos EUA em 2.950 salas, o filme atingiu US$ 7,5 milhões de bilheteria, segundo o site Box Office Mojo, ficando atrás de "Duro de matar 5", "Um porto seguro" e da animação "Escape from planet earth". Já o primeiro filme "Crepúsculo", de 2008, foi distribuído em quase 3.500 salas e arrecadou quase US$ 70 milhões. No fim de semana de estreia, em novembro de 2012, "Amanhecer: Parte 2" alcançou US$ 140 milhões, sendo exibido em mais de 4 mil salas.
Mesmo que as bruxas de "Dezesseis luas" ainda estejam longe do sucesso dos lobisomens e vampiros, o filme é da mesma forma direcionado ao público adolescente. Como a saga de Bella, Edward e Jacob, o longa é bem pudico. Não há pessoas desnudas, muito menos cenas de sexo. Lena e Ethan, no entanto, parecem ter mais química e quentura do que Kristen Stewart e Robert Pattinson no início do romance na ficção.
O diretor LaGravenese somente arriscou ao colocar atores não muito conhecidos nos papéis principais de uma franquia, mas, isso vai depender dos fãs transformarem-nos em fenômenos como Kristen Stewart e Robert Pattinson.
Alice Englert e Alden Ehrenreich em 'Dezesseis luas' (Foto: Divulgação
